Grade Rosa
- Zana Machado
- 6 de out. de 2015
- 3 min de leitura

Ela diz: “Eu dou”
Quando iniciamos o trabalho de lembrar e canalizar o “Realinhamento Cósmico”, a segunda grade a se apresentar foi a Rosa que, assim como a Azul (Ergon) tem um tamanho imenso, tão vasto quanto muitos universos. Ela carrega a energia da grande Deusa Mãe Cósmica, criadora e fonte de tudo que há em todos os níveis e dimensões e a quem seguimos, sempre criando mais e mais vida em todas as direções. É a grande mãe que dá a vida, cria e nutre, podendo ser melhor entendida como simplesmente o Amor. É o magnetismo e a energia feminina primordial a que tudo move nos universos conhecidos e desconhecidos.
Esta grade traz a energia do movimento e do amor, da abundância e do deleite em tudo o que é materializado na terceira dimensão. De certo modo a Grande Mãe Terra é a sua grande representante aqui por estes lados da terceira dimensão, pois nos dá toda a matéria de que necessitamos, seja para a nutrição, a proteção ou o prazer. E esta doação é tão ilimitada que nos perdemos no uso que fazemos dela. Além da matéria que possibilita a experiência nesta dimensão, a Terra nos atrai de forma magnética, pois nos ama incondicionalmente, assim como o amor da Grande Mãe Cósmica. Talvez por isso, quando a Grade Rosa chegou, apresentou-se acompanhada de uma “cornucópia[1]” de onde sai tudo o que se deseja ou necessita.
Em seu lado negativo, a Grade Rosa dá indiscriminadamente tudo o que se deseja sem que haja aprendizado, como uma mãe que mima excessivamente o seu filho e o deixa sem a noção de limites. Assim, o amor sem limites não tem foco ou caminhos claros e nele podemos nos perder. Para que este amor seja realmente proveitoso parta os nossos objetivos atuais, necessitamos de sabedoria e limites.
Há alguns seres que se afinizam com esta grade e que chegaram junto com ela, que são Lúcifer, Hathor e o Povo Gato.
Tempos depois de sua chegada, na manhã seguinte ao ritual do portal cósmico 888, onde ancoramos todas as grades, vi algumas várias engrenagens gigantescas no céu e tive a impressão de que a Terra seria esmagada por estas grandes rodas se elas fossem físicas. Sabia que algo muito importante estava acontecendo e mudando no cosmos e estávamos ajudando esta energia a chegar aqui de alguma forma. Logo depois, já no consultório, me conectei com a Grade Rosa e ela me mostrou várias e várias Terras coexistindo em muitas realidades paralelas parecidas e diferentes ao mesmo tempo, sendo que o que faltava em uma, sobrava em outra em seus mínimos detalhes. Logo entendi que todas estas Terras paralelas e todos os seres que nela viviam tinham como objetivo procurar equilíbrio e faziam isso ao integrarem suas diferenças de luz e sombra. Mas parece que estas integrações a nível planetário são coisas que acontecem apenas às vezes, quando damos algum grande salto qualitativo evolutivo. E entendi que acabávamos de fazer uma integração deste tipo e era este o significado das grandes engrenagens cósmicas que eu havia avistado pela manhã. Duas destas Terras paralelas tinham acabado de se unir e alguns possíveis acontecimentos danosos acabaram de sumir para sempre. E eu fiquei feliz de testemunhar este pedacinho da evolução planetária.
[1] Derivada da mitologia grega, vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele extravasam profusamente, antigo símbolo da fertilidade, riqueza, abundância.
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