Interpretação de mandalas
- Zana Machado
- 13 de jun. de 2016
- 2 min de leitura

Você sabia que sempre que desenhamos uma mandala espontânea, este desenho produz uma profunda cura na totalidade do nosso ser? E que este processo de cura se dá independente de estarmos ou não num processo terapêutico? E que este desenho tem um significado profundo que pode ser interpretado?
Se soubermos interpretar o significado de uma mandala feita por nós mesmos, podemos saber o que se passa no mais fundo de nossa alma e aumentar em muito a nossa capacidade de autoconhecimento e compreensão dos nossos processos psíquicos e espirituais. Assim, podemos acalmar o nosso coração ou ficar em alerta para algo mais sério que precisa de atenção.
Todos os elementos da mandala têm significado: o que está em cima, embaixo, no centro, na borda; as cores usadas em cada elementos; a distribuição do desenho; o tipo de linha usada (grossa, fina, curva, reta); a combinação de cores, etc. Por exemplo: a forma como a borda é desenhada significa como anda o nosso intercâmbio com o mundo do lado de fora, que pode ser bom, ruim, defendido, aberto... O importante é que ela é um mapa do seu inconsciente naquele determinado momento da sua vida e pode servir de mapa para uma ação mais adequada ou para um maior entendimento do que se passa por lá.
Por exemplo, na mandala acima com uma paisagem estilizada, há muitos elementos e muita informação, mas algumas delas nos contam que seu autor está trazendo à tona em sua vida, no momento do desenho, a capacidade de se rebelar contra o que está estabelecido, mas ainda sem conseguir definir o que é vontade dele e o que é do meio em que vive.
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